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Terapia Injetável: Inovação na forma de aplicação

Terapia Injetável: Inovação na forma de aplicação

Acredita-se que a primeira injeção tenha sido administrada em 1853 pelo médico francês Charles Pravaz, responsável por desenvolveu uma seringa hipodérmica para injetar morfina em pacientes para alívio da dor. Desde então, a terapia injetável tem sido usada para tratar uma variedade de condições médicas, inclusive a disfunção erétil.

Os estudos para a utilização da terapia injetável para a DE iniciaram no final da década de 70, quando o Doutor Ronald Virag, cirurgião cardiovascular, aplicou a papaverina na região arterial e se surpreendeu com uma forte rigidez peniana, que perdurou por cerca de 2 horas. A partir dessa descoberta, mais pesquisas surgiram para testar novos medicamentos e novas combinações, aprimorando sua eficácia.

No entanto, com o surgimento das medicações orais, no final da década de 90, a terapia injetável se tornou 2ª linha e, desde então, permaneceu estagnada sem nenhuma atualização. Mas o cenário mudou em 2022, quando a Andropen, diferente de outros métodos de tratamento da disfunção erétil, inovou apresentando uma nova abordagem para a aplicação da terapia injetável intracavernosa que, além de muito mais discreta, prática e segura, sua ação é muito mais rápida e eficaz, fazendo efeito em até 5 minutos e com uma duração de quase 1 hora (50 minutos, dependendo da dosagem aplicada).

A Andropen traz para a terapia injetável peniana a facilidade técnica, a segurança, a comodidade e a discrição do uso de canetas injetoras, amplamente utilizadas nos tratamentos de insulinoterapia na diabetes e controle de peso.

Andropen é uma caneta injetora que chegou para reescrever a história da disfunção erétil, com a mesma eficácia e segurança já conhecidas, aliadas a uma forma de administrar muito mais convidativa, prometendo revolucionar a terapia injetável.

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