Muito já ouviu-se falar em alimentos afrodisíacos, aqueles que estimulam e deixam o ato sexual mais excitante, quente e prazeroso. Mas será que de fato existem tais estimulantes? Leia o artigo e descubra: alimentos afrodisíacos: mitos ou verdades?
Batizados em homenagem à deusa grega do Amor, Afrodite, os chamados alimentos afrodisíacos sempre fizeram parte do imaginário sexual da humanidade.
Tudo vira afrodisíaco
Desde a antiguidade, de pombos a amêndoas, de testículos de animais a caviar, tudo, mas tudo mesmo, já foi considerado um dia como alimento afrodisíaco.
O que existe de verdade é que muitos alimentos estimulam e facilitam a circulação sanguínea apenas, que por conseguinte, podem melhorar o desejo e o desempenho na cama.
Lista imensa
Ginkgo biloba, canela, chocolate, café, ostra, pimenta, ovo de codorna, pêssego, romã. São tantos alimentos considerados afrodisíacos que a lista se perde. E não há comprovação científica de que algum desses alimentos, de fato, façam milagres.
Mitos à parte, a verdade é que, com uma alimentação balanceada, exercícios físicos e muito amor, certamente haverá um entrosamento maior dos casais e uma afinidade de desejo e estímulos constantes.
Mais amor = mais sexo
A psiquiatra Victtoria Luktas, especialista em relacionamento, disse: “Uma refeição caseira preparada com amor genuíno é um afrodisíaco tão poderoso quanto jantar fora em um restaurante chique. Até mesmo o cheiro da comida sendo preparada pode liberar endorfinas que nos fazem pensar em amor e sexo”
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